Para Heloisa Ramos
que valoriza a fala do povo,
que valoriza a fala do povo,
como fizeram os grandes
Mario de Andrade,
Adoniram Barbosa,
Tom Jobim,
Celso Cunha,
Câmara Cascudo
e muitos outros
intelectuais.
Poemeto da fuga
Fumo.
Bebo.
Erro.
Foragida da besteira,
Traço uma linha.
Nóis fumo, vortemo, partimo travez.
Bebo.
Erro.
Foragida da besteira,
Traço uma linha.
Nóis fumo, vortemo, partimo travez.
E mais uma.
I love the churl.
Marta, Ave, Adoriam!... Com sua bênção o povo na academia chegou, elegante, com batuque e rebique... festança popular... e salve os compositores populares. Abraços e beijos; jorge
ResponderExcluirMarta querida,
ResponderExcluirAplaudo os citados por você, exceto a Prof. Heloisa Ramos. A página que li do livro coordenado por ela aborda de forma tendenciosa o tema da língua falada e escrita. Ninguém discute a importância da língua falada para o enriquecimento da norma culta e da própria sobrevivência desta. Mas não concordo com a forma como foi apresentado o preconceito contra quem usa a norma popular. Em livro didático o assunto não poderia ter estacionado no preconceito. Deveria até ter sido mostrado o preconceito de mão dupla (só abordaram na página que li, a mão única), mas principalmente a dificuldade para quem usa a norma popular e desconhece a norma culta para conseguir emprego.
Não vou me estender.
Um beijo.