Marta, nas minha veias correm os rios que se foram, e os que os levaram não deixaram nem mesmo uma foto... E no meu peito me asfixia os destroços da minha aldeia que a derrubaram sem que eu pudesse voltar para o cálido e livre ventre, para o meu singelo ninho. Abraços com mil beijos, Jorge
Jorge, salve Jorge, poeta e dos bons. Estou na luta pelo esquecimento ativo, Jorge, senão eu morro de amor ou vivo na dor. É uma resistência. Meus poemetos só falam disso: resistir, ir em frente, viver, devir. beijo Marta
Marta, nas minha veias correm os rios que se foram, e os que os levaram não deixaram nem mesmo uma foto...
ResponderExcluirE no meu peito me asfixia os destroços da minha aldeia que a derrubaram sem que eu pudesse voltar para o cálido e livre ventre, para o meu singelo ninho.
Abraços com mil beijos, Jorge
Jorge, salve Jorge, poeta e dos bons.
ResponderExcluirEstou na luta pelo esquecimento ativo, Jorge, senão eu morro de amor ou vivo na dor. É uma resistência. Meus poemetos só falam disso: resistir, ir em frente, viver, devir. beijo Marta