Marta, viva a criatividade e suas postagens que nos traz com suavidade o conhecimento como se proseasse num fogão-de-lenha. Abraçose beijos, jorge
Adorei essa Jorge. Lá nas minas montanhosas tenho um debate com os amigos se é fogão à lenha ou fogão- de- lenha. O segundo ganha de longe. O que importa mesmo é as conversações a beira do fogão à lenha. Ouvi muita história de assombração na infância contadas por um tio fantástico, tio Joãozinho, um poeta da palavra pouca, resumida,que nos deixava a todos, crianças e adultos, arregalados e quietos na cozinha iluminada pelo fogo do fogão. E assim iamos nos adentrando no sono, nos sonhos. Dormíamos em colchões de palha ouvindo o uivo dos lobos guarás... um verdadeiro canto de ninar.
Marta, nós e as geraes. Montanhas azuis, cerrado e cachoeiras... Gabiroba, cachaça: vida singela numa lentidão Rosinha... Abraços, miha querida amiga, anjo e ave trabsgalática.
ResponderExcluirBeijos, jorge