Tradução

terça-feira, 26 de abril de 2011

VILARRICACHAÇA

Ouro Preto, bateu forte hoje. Bate sempre esse vício de Vinício... e de ótimas lembranças da juventude.  

Ouro Preto é poesia, é buteco, é amor, é desamor, é confusão, é fogo, é procissão, é beata de mão em mão, é riqueza, é pobreza, é Maud que conheci lá, é nascente, é Angela Xavier, é história de assombração, é Zé Marques da Marielze, é memória boa e ruím, é centro histórico, é museu,  é periferia que turista não vê, é plano de revolução, é PAL saudade, é pedra, é passarinho, é água que passarinho não bebe, é tanta coisa e gente, é  confidencia e Inconfidência. 

É Vilarricachaça, do Sergio Sanches e André Castanheira, com poema e voz do PAL- Paulo Augusto de Lima.  


2 comentários:

  1. Marta, quero a cachoeira dasAndorinhas no amanhecer e o Bar do Chico Rei : e... trabalho, trabalho, trabalho. Precisamos fazer uma plenára e ressonhar o socialismo juvenil, jovial, gentil.Abraços com carinho, Jorge

    ResponderExcluir
  2. Jorge querido, obrigada por estar sempre aqui com a gente, com tão bons comentários. Adorei principalmente a dos tupiniquins e a mão no rosto. Me sossegou pra continuar escarafuçando minhas feridinhas e fazendo outras.

    Já tomei tantas lá no Bar do Chico Rei da Bia, que fiquei sabendo há poucos dias que faleceu, infelizmente. Tantos amigos de lá têm morrido nos últimos tempos. Paulo Augusto, Paulo Tainha, Zé Marques, Bia... Que páre por aí pois todos somos ainda jovens.
    Cachoeira das Andorinhas. Nossa, nem te conto. Morei lá em cavernas, comendo arroz integral. Atualmente está complicado ir em cachoeira lá. Problemas sociais no entorno, assaltos! Alguém disse: o ouro fez o barroco, a mineração atualmente faz barracos.

    beijo e obrigada por tudo
    Marta

    ResponderExcluir